Para além das ameaças à segurança física, também o hacking de sistemas de vigilância e segurança e o roubo de informação estão entre os principais riscos dos smart offices
Vivemos rodeados de tecnologia, a qual se tornou num elemento indispensável no dia a dia de qualquer escritório. A Check Point avaliou a transformação e evolução tecnológica a que se tem assistido nos espaços de trabalho nos últimos tempos e assinala quais são as principais ameaças cibernéticas que podem colocar em perigo a informação corporativa de um escritório inteligente. “A digitalização não só mudou a nossa forma de trabalhar, como também transformou os ambientes em que realizamos as nossas atividades laborais. Neste sentido, a inovação tecnológica também chegou até aos postos de trabalho, convertendo-os em smart offices”, refere Rui Duro, sales manager da Check Point para Portugal. “Termos cada vez mais ferramentas tecnológicas ao nosso redor traz inúmeros benefícios, mas também traz mais riscos de cibersegurança, por isso é fundamental conhecê-los e estar preparados para combatê-los”. Cada vez são mais os dispositivos eletrónicos e funcionalidades que se conectam e são geridos através das redes das empresas. Por esta razão, os principais riscos para os Escritórios Inteligentes, segundo a Check Point, são:
“A grande maioria das empresas efetuam uma aposta muito forte na implementação de ferramentas em todas as áreas da empresa, o que implica um desenvolvimento de tudo o que nos rodeia, inclusivamente nos ambientes físicos como os escritórios. É fundamental estar consciente que uma grande parte dos dispositivos que impulsionam a transformação tecnológica dos escritórios apenas apostam em medidas de segurança, ficando altamente vulneráveis a ciberataques, algo que constitui um elevado risco para a segurança corporativa”, concluiu Rui Duro. |