O biossensor wearable sem fios Philips Biosensor BX100 permite ajudar a monitorizar pacientes com COVID-19 no hospital, simultaneamente limitando a sua exposição e salvaguardando a sua segurança
A Royal Philips anunciou hoje que recebeu a autorização 510 (k) da Food and Drug Administration (FDA) para o seu biossensor wearable (Philips Biosensor BX100) que permite ajudar a gerir pacientes confirmados e suspeitos com COVID-19 no hospital. A nova geração de biossensor wearable sem fios reforça a vigilância clínica na deteção do agravamento de pacientes, ajudando os médicos a detetar riscos, de forma a poderem intervir mais cedo e ajudar a melhorar o cuidado dos pacientes. Esta solução já recebeu o selo CE e a primeira instalação está atualmente a ser utilizada no Hospital OLVG, na Holanda, para ajudar a gerir a triagem e a vigilância clínica de pacientes com COVID-19. O Biossensor Philips BX100 foi projetado para trazer uma nova abordagem à medição de sinais vitais, apoiando a vigilância de pacientes de menor gravidade, passando de unidades de cuidados intensivos para áreas de cuidados gerais de menor vigilância num hospital. O biossensor leve e descartável é um adesivo de 5 dias para utilização única que pode ser integrado numa plataforma para monitorizar vários pacientes, em vários quartos. Criado para incorporar os fluxos de trabalho clínicos existentes para visualização e notificações em dispositivos móveis, o dispositivo não requer limpeza ou carregamento. O biossensor wearable sem fios, para utilização por parte de profissionais de saúde em pacientes com 18 anos de idade ou mais, adere discretamente ao peito para recolher, armazenar, medir e transmitir a frequência respiratória e a frequência cardíaca a cada minuto - os dois principais elementos de previsão de agravamento - bem como parâmetros contextuais, como postura, nível de atividade e deambulação. O OLVG, um hospital de referência na Holanda está a responder à situação de emergência da COVID-19 monitorizando remotamente, em salas de isolamento, os pacientes diagnosticados ou suspeitos de COVID, mas que não precisam de ventilação. Para responder à necessidade dos hospital prestar apoio aos pacientes COVID-19 em isolamento, o OLVG implementou a solução Philips de deteção de agravamento de pacientes constituída por software de análise inteligente orientado por dados (IntelliVue GuardianSoftware) para alerta precoce, monitorização avançada (EarlyVue VS30) e o Biossensor Philips BX100. “Durante este período sem precedentes, o Biossensor Philips BX100 ajuda a fornecer rápida implementação para vigilância clínica, com o objetivo de diminuir o risco de exposição dos profissionais de saúde ao adquirir sinais vitais frequentes para o paciente e atenuar a procura por equipamentos de proteção individual (EPI)”, afirmou. Peter Ziese, General Manager Monitoring and Analytics da Philips. "O biossensor é parte integrante da nossa solução de Deteção de Agravamento do Paciente, que ajuda a identificar os sinais ligeiros de agravamento no estado do paciente no local de atendimento, horas antes que uma situação adversa possa ocorrer”. "Com a ajuda deste novo biossensor, podemos monitorizar contínua e remotamente os pacientes, o que é especialmente importante nas enfermarias da COVID-19", referiu Florian van der Hunnik, Diretor de Enfermagem e líder de equipa da ala dedicada à COVID-19 no Hospital OLVG em Amsterdão. "Como não podemos entrar e sair dos quartos dos pacientes sem equipamento de proteção, esta inovação ajuda a melhorar a forma como desenvolvemos o nosso trabalho". A nova geração de biossensor da Philips faz parte do vasto portfólio de soluções Philips para lidar com o agravamento do paciente, apoiando os cuidados gerais em todo o mundo com inteligência clínica. Para mais informações sobre como a Philips está a enfrentar globalmente o Coronavírus, visite hub COVID-19 da Philips. |