A Bolt estabeleceu uma parceria com a Corporação Financeira Internacional (IFC) para ajudar a expandir as soluções de mobilidade e criar oportunidades de negócio que estimulem o empreendedorismo e melhorem o acesso aos transportes na Europa Oriental e África
A Bolt estabeleceu uma parceria com a Corporação Financeira Internacional (IFC), membro do Grupo Mundial, para ajudar a promover o acesso a serviços de mobilidade em economias emergentes. Os 20 milhões de euros de investimento e os serviços de consultoria prestados pela IFC irão ajudar a Bolt a expandir as soluções de mobilidade e criar oportunidades de negócio que estimulem o empreendedorismo e melhorem o acesso aos transportes na Europa Oriental e África. Em 2016, a Bolt lançou os seus serviços na África do Sul, sendo esta a sua primeira aposta no mercado africano, e atualmente opera já em sete países deste território, proporcionando oportunidades de negócio para mais de 400.000 condutores em 70 cidades de todo o continente. Neste momento, a Bolt está a criar uma categoria “só para mulheres” na África do Sul, com o objetivo de ajudar a responder às suas necessidades de segurança e melhorar a sua mobilidade, ao permitir ligar condutores do sexo feminino a passageiros do mesmo sexo. Markus Villig, CEO e fundador da Bolt explica que: "Estamos ansiosos por estabelecer uma parceria com a IFC que nos permita continuar a apoiar o empreendedorismo, capacitar as mulheres e aumentar o acesso a serviços de mobilidade a preços acessíveis em África e na Europa Oriental. Juntamente com o investimento do Banco Europeu de Investimento no ano passado, orgulhamo-nos de ter instituições importantes e estrategicamente relevantes a apoiar-nos e a reconhecer o valor estratégico que a Bolt está a proporcionar às economias emergentes". Stephanie von Friedeburg, vice-presidente senior de operações do IFC, afirma que: "A tecnologia pode e deve desbloquear novos caminhos para o desenvolvimento sustentável e o empoderamento das mulheres. O nosso investimento na Bolt visa ajudar a explorar a tecnologia disruptiva do sector dos transportes de uma forma que seja positiva para o ambiente, crie oportunidades de trabalho mais flexíveis para as mulheres, e proporcione um acesso ao transporte mais seguro e mais acessível nos mercados emergentes". |