A Indra otimizou a gestão dos seus envios e transportes internos nos seus principais centros logísticos de Transportes e Defesa (T&D) em Espanha, tendo alcançado uma redução de 20% nos custos de transporte e de 12% nas emissões de CO2 em apenas dez meses
A Indra otimizou a gestão dos seus envios e transportes internos nos seus principais centros logísticos de Transportes e Defesa (T&D) em Espanha, tendo alcançado uma redução de 20% nos custos de transporte e de 12% nas emissões de CO2 em apenas dez meses. A medida afeta especificamente os centros logísticos da área de Operações da T&D, onde a empresa desenvolve sistemas de simulação, radares, pórticos para portagens ou máquinas de venda automática de bilhetes e controlo de acesso, entre outros - tecnologia que a empresa exporta para clientes em todo o mundo, inclusive Portugal. Localizados em Madrid e Guadalajara, estes são os maiores centros de produção da Indra em Espanha. A fim de otimizar esta parte do negócio, a área de Operações implementou um sistema de interface único que lhe permite centralizar toda a gestão relacionada com o transporte de materiais. Desta forma, é possível tornar as transferências mais eficientes e adaptar os serviços ao fornecedor de transporte mais adequado. Sob a operação de profissionais peritos em Tráfego e Rotas, bem como na supervisão de Armazéns e Logística da Cadeia de Abastecimento, o sistema é responsável por assegurar o serviço de transporte mais eficiente depois de analisar possíveis agrupamentos com outras necessidades e fornecer informações e alternativas ao cliente interno, que é permanentemente mantido informado sobre a expedição. Este modelo centralizado melhora as operações da Indra, ao nível do próprio processo, evitando o contacto entre o cliente interno e o transportador, assim como a nível económico, pois torna os procedimentos mais eficientes e permite aplicar economias de escala por agrupamento, graças a uma melhor organização dos fornecedores. O sistema minimiza a atomização dos envios, reduzindo a duplicação e o transporte urgente dedicado, facilitando ao mesmo tempo uma melhor utilização dos mesmos, a visibilidade total dos materiais ao longo da cadeia de fornecimento, a capacidade de prever ruturas ou de efetuar simulações, entre outras capacidades. Esta proposta representa mais um passo em frente no compromisso da Indra com a sustentabilidade e é muito significativa uma vez que provém da sua área de Operações, que são fábricas que exportam para todo o mundo e são os centros de trabalho que geram mais resíduos e consomem mais energia. De referir que, hoje em dia, 89% deste consumo já é constituído por energias renováveis e, em 2023, atingirá os 100%. Em linha com este objetivo, a Indra anunciou, recentemente, que em apenas nove meses conseguiu reduzir o consumo de energia em 15% e os resíduos não perigosos gerados nestas fábricas em 20%. Estas fábricas, que são estratégicas para a empresa, têm um plano específico totalmente alinhado com o Plano Diretor de Sustentabilidade da Indra, para melhorar o desempenho ambiental e social, bem como para conseguir operações mais sustentáveis.
Uma empresa mais eficiente com menores emissõesOs progressos alcançados nos centros logísticos T&D da Indra em Espanha fazem parte dos objetivos estabelecidos pela empresa no seu Plano Diretor de Sustentabilidade relacionados com uma melhoria na medição e redução da pegada de carbono e eficiência energética, uma gestão mais eficiente dos seus resíduos e do transporte ou a incorporação de critérios ESG no desenho e fabrico dos seus produtos e serviços. Como resultado dos seus esforços, a Indra foi reconhecida como líder mundial em sustentabilidade no setor de tecnologia de Software e Serviços no Dow Jones Sustainability Index (DJSI) World. A Indra é a única empresa do setor a permanecer neste índice global de referência de sustentabilidade durante 16 anos consecutivos devido às suas políticas e sistemas de gestão ambiental, uma área em que assumiu importantes compromissos, tais como as metas em matéria de alterações climáticas da ONU para reduzir as suas emissões de consumo de energia em 50% até 2030, atingir emissões zero em 2040 e ser totalmente neutra em carbono até 2050. A empresa adere assim ao objetivo de limitar o aquecimento global a 1,5 graus, de acordo com a Agenda 2030 e o Acordo de Paris, bem como com a iniciativa Science Based Target (SBTi), à qual a Indra aderiu. A Indra foi também recentemente incluída pelo Carbon Disclosure Project (CDP) como uma das empresas líderes na luta contra as alterações climáticas. A companhia melhorou a sua pontuação neste prestigioso índice independente para A-, muito acima da média do setor tecnológico (C), o que é mais um reconhecimento da sua estratégia ambiental, que integra plenamente a sua gestão com os riscos e oportunidades relacionados com as alterações climáticas. Este compromisso com a sustentabilidade estende-se aos quase 200 centros de trabalho da Indra em mais de 40 países, aos seus mais de 50.000 empregados e aos mais de 7.000 fornecedores com os quais colabora. De facto, como parte do seu compromisso de redução de emissões, a Indra foi incluída na lista das 300 empresas europeias que mais reduziram as emissões de gases com efeito de estufa entre 2014 e 2019, elaborada pelo Financial Times e pela empresa de investigação Statista, classificando-se como a terceira empresa tecnológica europeia em termos de redução de emissões. |