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10 projetos com drones aprovados nos EUA

10 projetos com drones aprovados nos EUA

O governo dos Estados Unidos aprovou 10 projetos de aplicação de drones no contexto de um iniciativa para construir as fundações da integração segura de drones no espaço aéreo americano

O governo dos Estados Unidos aprovou 10 projetos de aplicação de drones para criar "a base do marco regulatório para integrar com segurança drones no seu espaço aéreo".  Entre os 149 projetos apresentados, conta-se com a Apple, Microsoft, Uber e Intel. No entanto, a candidatura da Amazon, uma das empresas pioneiras na área, não está entre os projetos selecionados. Outro dos projetos não selecionados foi o da DJI, o maior fabricante de drones não militares de origem chinesa.

Entre os dez primeiros vencedores, estão incluídas três agências de transporte estatais, um aeroporto, duas cidades, duas universidades, um centro tecnológico e uma agência de controlo de pestes, os quais irão trabalhar com empresas privadas como a CNN e a FedEx para testar a aplicação de drones em áreas como a entrega de encomendas, saúde, jornalismo, etc.

Elaine Chao, Secretária dos Transportes dos EUA, afirmou que "dezenas" de novos projetos serão aprovados nos próximos meses.

"Este é um dia empolgante para a aviação, para a segurança, e para a inovação", referiu Elaine Chao, num um evento em Washington DC. Os EUA estão num "ponto de viragem” com drones, acrescentou, como 1,1 milhão de unidades (e 90.000 pilotos) registradas na Administração Federal de Aviação. "

Temos que abrir caminho para a integração segura de drones se queremos que o nosso país continue a ser um líder global de aviação, e para aproveitar os benefícios de segurança e económicos que os drones têm a oferecer".

Muitas empresas interessadas na área têm vindo a pedir o relaxamento das regulamentações sobre a circulação de drones, mas até agora os reguladores têm procedido com grande cautela. A nova iniciativa trará uma aprovação mais rápida para testes de drones que normalmente causariam dúvidas entre os reguladores.

No final, isto significa que os cidadãos americanos verão pela primeira vez drones comerciais a voar sobre áreas lotadas, fora da linha de visão do operador e/ou à noite, como parte de testes para explorar a viabilidade de vários serviços aéreos.

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