A realizar-se nos dias 30 e 31 de maio, a maratona CityHack tem em vista fomentar o desenvolvimento de soluções tecnológicas para a melhoria da qualidade de vida nas cidades e criar condições para a concretização das ideias geradas
A maratona tecnológica CityHack, que tem como objetivo o desenvolvimento de soluções tecnológicas para as cidades e a melhoria da qualidade de vida, realizar-se-á nos dias 30 e 31 de maio. O evento apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian, no âmbito do projeto Hack for Good, inserido no programa Gulbenkian de Coesão e Integração Social, marca este ano a diferença por promover um desafio inovador, sob a forma de maratona de 24 horas totalmente online, realizado em simultâneo pelos Institutos Politécnicos de Tomar, Castelo-Branco, Guarda e Portalegre, com o apoio da plataforma de inovação aberta portuguesa TAIKAI. As candidaturas estão abertas, até 20 de maio. Atendendo ao sucesso do ano anterior, a TAIKAI junta-se, pelo segundo ano consecutivo, ao CityHack, apresentando-se como a plataforma oficial da competição que este ano se debruça sobre o tema da “Transição Digital para o Bem”, que visa encontrar ideias e soluções inovadoras e disruptivas que contribuam de forma decisiva para apoiar os diversos setores da sociedade a darem os passos essenciais no processo da transição digital. O CityHack, além de incentivar os participantes a apresentar soluções tecnológicas para a melhoria da qualidade de vida nas cidades, reconhecendo, valorizando e retendo talentos, tem ainda como objetivo criar condições para a concretização das ideias geradas. As candidaturas estão abertas, até 20 de maio, para equipas de 3 a 5 elementos, que sejam alunos de Universidades e Institutos Politécnicos, em que pelo menos dois sejam oriundos de áreas tecnológicas. A equipa poderá ainda incluir dois elementos que não frequentem o ensino superior. As equipas vencedoras irão receber prémios monetários no valor de 8000€ bem como diversos prémios oferecidos por alguns dos patrocinadores desta edição. O primeiro prémio - Hack for Good - é de dois mil euros e é patrocinado pela Fundação Calouste Gulbenkian. Cada um dos Institutos Politécnicos envolvidos irá atribuir prémios de 1000€ e 500€ para segundos e terceiros lugares, respetivamente. Nas três edições anteriores estiveram presentes mais de 200 participantes, divididos em 50 equipas oriundas de mais de 20 instituições de ensino. |