A empresa reforçou o compromisso com a sustentabilidade e, através das suas soluções, pretende ser aliada de instituições e empresas para estabelecer um novo modelo de desenvolvimento sustentável
A crise social causada pela Covid-19 evidenciou a necessidade de um novo modelo de crescimento económico que respeite mais o ambiente. Antes da pandemia muitas empresas e instituições já defendiam um desenvolvimento mais sustentável, mas a atual crise acelerou a tendência, mostrando que é fundamental para o planeta e para nossa própria sobrevivência. Antes da pandemia, o Banco Mundial alertou que as alterações climáticas poderiam conduzir 100 milhões de pessoas à pobreza até 2030. Esse quadro pode até piorar após o confinamento, que bloqueou a economia mundial, numa interrupção sem precedentes. O último relatório do Banco Mundial estima que a economia global caiu 5,2% e define a atual crise como a pior recessão desde a Segunda Guerra Mundial. O Secretário Geral das Nações Unidas, António Guterres, destacou - na conferência Diálogo Petersberg para a Ação Climática - que atualmente o mundo tem dois grandes aliados: a tecnologia e a opinião pública. “O atraso na implementação de medidas climáticas vai custar muito mais a cada ano em termos de vidas e meios de subsistência perdidos, negócios paralisados e economias afetadas. O maior custo é o de não fazer nada”, afirmou. Existe, portanto, um certo consenso sobre o papel que a tecnologia deve desempenhar ao repensar as nossas cidades, a nossa forma de trabalhar, a mobilidade e o consumo de energia. Mas quais devem ser as áreas prioritárias de intervenção? A Indra trabalha ativamente no desenvolvimento de soluções e serviços que podem facilitar a transição para a nova economia em quatro frentes, com forte impacto nas mudanças climáticas, nas quais, além disso, possui soluções líderes mundiais: cidades inteligentes e edificação sustentável; mobilidade inteligente e transporte sustentável; energia verde, redes inteligentes e renováveis; e monitorização da Terra e proteção dos recursos naturais. A plataforma de Smart Cities da Minsait, uma empresa da Indra e líder em Consultoria de Transformação Digital e Tecnologias da Informação, já reduziu mais de 35% do consumo de água para irrigação e 45% do consumo de energia de iluminação e edifícios públicos. Por outro lado, o sistema de monitorização das redes de transporte de hidrocarbonetos e água, usando a fibra ótica da Minsait reduz em 75% as emissões de CO2 associadas às tarefas de vigilância convencionais. Da mesma forma, foram alcançadas reduções de 15 a 25% nas emissões poluentes mensais nas ferrovias e 6% no tráfego rodoviário, graças às soluções inteligentes de mobilidade e transporte sustentável da Indra onde se aplicam a Big Data e Inteligência Artificial. Em relação à monitorização da Terra e proteção de recursos, a Indra, com a Agência Espacial Europeia (ESA), forneceu soluções de observação da Terra para a cidade indonésia de Palu, que melhoraram a capacidade de resistir a tsunamis. Por cada euro investido na tecnologia da Indra que reduz a vulnerabilidade da população face a catástrofes através da tecnologia de satélite, os países economizam sete euros em perdas económicas. Outros casos exemplares são o programa europeu Copernicus, que apoia a Cruz Vermelha Internacional e a ONU na gestão de desastres naturais. E o sistema Faedo, implementado em Espanha, que permite reduzir os incêndios em 40% e a área ardida em 30%. Quanto aos sistemas de observação da Terra, o próximo passo na tecnologia de conservação e prevenção vai envolver o uso de drones ambientais. Já existem vários projetos que experimentaram com sucesso o uso de drones capazes de automatizar a recolha de amostras de água em rios e áreas costeiras para fornecer informações em tempo real sobre a qualidade da água. Projetos deste género são importantes em Portugal, já que o país apresenta cerca de 832 km de costa atlântica e centenas de rios. A eficiência energética e o compromisso com as energias renováveis e não poluentes também são elementos fundamentais na luta contra as mudanças climáticas. Deve ser também adicionada a eficiência das infraestruturas atuais. Com isso em mente, as soluções de infraestrutura inteligente (Smart Grids) que a Minsait está a implementar em diferentes países conseguem reduzir as perdas de energia na rede de distribuição em 20%, além de reduzir custos e melhorar a fiabilidade do sistema elétrico. Estes são alguns exemplos concretos do que a tecnologia pode conseguir. A Indra pretende colocar o valor de toda esta experiência ao serviço das empresas e instituições públicas e converter-se no parceiro de eleição em matéria de sustentabilidade. A Indra, uma das principais empresas de sustentabilidade do mundo, membro do exclusivo Dow Jones Sustainability Index (DJSI) por 14 anos ou do FTSE4Good Index há quatro anos, contribui ativamente para a consecução dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, e está a dar um passo em frente ao tornar-se parceira de diversas entidades para ajudá-las a também serem mais sustentáveis e a dar um impulso definitivo à economia verde como a melhor saída para a atual crise. A suas armas: Compromisso com a sustentabilidade e a sua tecnologia.
Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Indra |